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EdivaldoPintoVideira
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Novo Buritizal
MC e produtor cultural Dançarino.
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Dança
guinho bboy

MC e produtor cultural Dançarino, dança desde os anos 90, fez apresentações e participou de vários campeonatos no estado e fora do país. Foi Mc MESTRE DE CERIMÔNIA DO BATALHA AMAPÁ 2021, atua como MC e produtor cultural DESDE 2006, realizador de vários festivais de Hip Hop no estado, além de ser pioneiro da cultura Hip Hop. Foi MC no Festival Hip Hop no Vale do Jari em 2013. projetos realizados e participação como Mc : Hip Hop no Meio do Mundo 2006 a 2011, Hip Hop Sem Fronteiras 2007 a 2017, Dança de Rua nas Escolas 2006 a 2010, Circuito Hip Hop todos os domingos na Beira Rio. Nascido em 1977, 43 anos de idade, começou a dançar com 13 anos de idade, Bacharelado em enfermagem, Técnico de enfermagem , trabalha na PMM de 1998 com Agente comunitário de saúde, fundador da Cia de dança MACAPÁ BREAK. realidor de varios eventos de Hip Hop, foi conselheiro de estado da cultura em 2010, hoje é diretor estadual de break pela confederação brasileira de breaking. Edivaldo Pinto Videira, conhecido como Guinho bboy, nasceu no dia 08/07/1977 e se criou no estado Amapá cidade de Macapá na comunidade do Bairro Buritizal, apesar de não morar em Comunidade Quilombola, ele tem raízes profundas no Município de Mazagao e na comunidade Nossa Senhora da Conceição na comunidade do Maracá, onde seus pais nasceram, sempre gostou de jogar futebol, terminou o 2º grau e estuda Enfermagem na Faculdade FAMA , trabalha como agente comunitário de saúde a mais de 15 anos, formado em técnico de enfermagem. Aos 13 anos de idade começou a dançar break com o grupo Beet street, em 96 já era um profissional de dança de rua e militante do movimento Hip Hop,MAIS foi em 1990 que formou o primeiro grupo de dança com elson, adriano e didi, foi jurado de varias batalhas de b.boys em Macapá e Santana, onde foi fundador do grupo Tecno Beat, Contra Mão e grupo de rap SJC, chegou a dançar com o grupo América Hip Hop, Os Mc´s, Magnetos, e hoje é fundador da ONG Cia. de Dança de Rua Macapá Break, que trabalha com crianças jovens e adultos, nas periferias de Macapá, realizador de vários festivais e oficinas de Hip Hop no Estado do Amapá, com objetivo de desenvolver o pensamento de integração, participação e união entre adolescentes, jovens e adultos excluídos da sociedade, a população de baixa renda nas periferias da capital, municípios pequenos e comunidades ribeirinhas. Em 2007 foi agraciado com o Diploma de destaque Cultural Popular, no dia Nacional da Cultura no Teatro das Bacabeiras, por prestar serviços culturais nas periferias de Macapá e municipios vizinhos. Realizador do amior Festival de Hip Hop do norte do Brasil em 2009 ( Hip Hop no Meio do Mundo). Em 2010 junto ao Vereador Aldrin, Foi intituido o Dia Municipal do Hip Hop, no dia mundial do Hip Hop na Câmara de Vereadores 12/11/2009. Agregou várias iniciativas importantes que buscam a transformação social e tratam de temas diversos como a luta antimanicomial, educação sexual de jovens, situação de adolescentes em conflito com a lei, literatura marginal, dentre outros. Além de possibilitar o conhecimento das diversas formas de organização, a exemplo da cultura hip – hop, Guinho busca fortalecer redes e movimentos sociais e culturais, tendo a educação e a informação como instrumentos de promoção de mudanças sociais. Através da cultura hip-hop, ele pretende ajudar na articulação dos jovens os movimentos sociais, promovendo sua cidadania e a inclusão social, como eixo de um projeto integrado dirigido a jovem em situação de risco social, que tem por objetivo promover a valorização da auto-estima e a construção de uma nova percepção da vida, incentivar o protagonismo juvenil, quebrar certos tabus que a sociedade colocou sobre o movimento Hip Hop, trabalhar a geração de emprego e renda... Edivaldo Pinto Videira, conhecido como Guinho bboy, aos 12 anos, assistiu à atuação de Maikel Jhekcson em alguns vídeos, pensei comigo mesmo: eu também posso'. Guinho vem dividindo o seu tempo entre a família, estudo, trabalho e treinamento da companhia.

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